veres, verdes, vedes
e, no silêncio, consumou-se, quem sabe?, o ato final da infeliz ópera da vida da atriz enganada - pela vida, pelas promessas do ano novo feliz, do novo recomeço, da chance de acreditar. o escritor, em suas novas faces, mais uma vez, egoísta, só se preocupou com a sua velha arte - a da dissulação, da confusão, da impossibilidade de, apenas, expressar aquele que realmente sente. e nisso, o ato final se fecha, a cortina baixa, sem o close-up. norma, sozinha no jardim, ainda chorando o enterro do macaquinho morto, smplesmente, espera um novo ano novo. e, ao mesmo tempo, acredita -- sempre -- que ele vai voltar...
2 Comments:
joe nunca se entregou...
"comprometimento", se fosse de vender, só dava prejuízo hoje em dia.
"dedicação" então...
Imagine devoção...
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